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A saga dos astronautas Butch Wilmore e Sunita Williams, deixados na ISS após a nave Starliner retornar à Terra sem tripulação, provocou discussões e fantasias nas redes sociais
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Apesar do tom desrespeitoso de algumas piadas, o tema evidencia a negligência das agências espaciais em abordar a sexualidade e a intimidade humana em missões espaciais de longa duração
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Em resposta, um artigo científico publicado em 2021 propôs a criação da sexologia espacial, uma disciplina que estuda a intimidade extraterrestre em três dimensões: biológica, psicológica e social
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Embora as agências espaciais não proíbam explicitamente o sexo no espaço, o assunto é tratado com extrema discrição, limitando-se a estudos de reprodução animal sob condições espaciais
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O estudo defende que abordar honestamente a sexualidade no espaço pode melhorar a saúde mental e o bem-estar de astronautas e habitantes de colônias espaciais futuras
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Os pesquisadores canadenses sugerem que o tema, além de técnico, pode ajudar a combater sexismo e assédio, propondo que o Canadá lidere essa abordagem inovadora e essencial
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