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Com a chegada do verão, muitas pessoas se sentem pressionadas a atender expectativas estéticas relacionadas ao “corpo ideal”
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Essa pressão pode impactar a saúde mental, levando a transtornos de ansiedade, compulsão alimentar, distúrbios de imagem corporal e até mesmo agravando preconceitos como a gordofobia
A busca pelo corpo ‘perfeito’ imposta por padrões irreais de beleza pode gerar impactos significativos na saúde mental das pessoas. Esse ideal inatingível é frequentemente reforçado pelas redes sociais e pela mídia, levando a comparações constantes e à sensação de inadequação. Isso pode desencadear sentimentos de fracasso e baixa autoestima
Andrea Levy, cofundadora da ONG Obesidade Brasil
Muitas pessoas passam a adotar práticas extremas, como dietas restritivas, restrição da ingestão de grupos alimentares e exercícios exaustivos, o que pode evoluir ou agravar transtornos alimentares, de humor e de ansiedade
Andrea Levy, cofundadora da ONG Obesidade Brasil
Para que isso não se transforme em uma fonte de sofrimento, é essencial mudar o foco do “projeto verão” para uma jornada de autocuidado
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Pular refeições, fazer dietas muito restritivas ou episódios de compulsão alimentar frequentes são sinais de alerta assim como pensamentos constantes sobre peso e imagem corporal, seguidos de sentimento de culpa
Valeska Bassan, psicóloga especialista em transtorno alimentar
Em vez de metas irreais e prazos curtos, é importante priorizar o bem-estar geral, como a inclusão gradual de alimentos nutritivos e prazerosos, atividades físicas que proporcionem prazer e respeito ao próprio ritmo e corpo
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É importante buscar ajuda profissional quando a preocupação com a aparência física ou o peso começa a interferir na sua qualidade de vida
Valeska Bassan, psicóloga especialista em transtorno alimentar