Herpes genital: 1 em cada 5 adultos no mundo tem infecção, diz OMS

istock

Cerca de 846 milhões de pessoas entre 15 e 49 anos vivem com infecções por herpes genital, o equivalente a um a cada cinco nesta faixa etária mundialmente

istock

Os dados são de estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que também estima que, pelo menos, uma pessoa por segundo — 42 milhões de pessoas por ano — adquira uma nova infecção pela doença

istock

O herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples que provoca o aparecimento recorrente de bolhas pequenas e dolorosas nos órgãos genitais. Geralmente, a infecção é causada pelo vírus do herpes simples tipo 2

istock

Os autores do estudo, publicado na revista Sexually Transmitted Infections, afirmam que novos tratamentos e vacinas são necessários para reduzir os efeitos adversos à saúde do vírus do herpes e para controlar sua disseminação

istock

De acordo com a Mayo Clinic, algumas pessoas infectadas pelo vírus podem ter sintomas leves ou serem assintomáticas. Mesmo nesse último caso, elas podem contaminar outras pessoas

istock

Os sintomas da doença podem ocorrer de dois a 12 dias após a exposição ao vírus, podendo incluir: dor ou coceira ao redor dos órgãos genitais; pequenos caroços ou bolhas ao redor dos órgãos genitais, ânus ou boca

istock

Além disso, podem aparecer úlceras dolorosas que se formam quando as bolhas se rompem e sangram ou escorrem; crostas que se formam à medida que as úlceras cicatrizam; dor ao urinar e corrimento vaginal

istock

No primeiro surto, também é comum sentir febre, dor de cabeça, dor no corpo e gânglios linfáticos inchados na virilha

istock

Após a primeira manifestação da doença, podem surgir outros surtos ou episódios recorrentes. Isso acontece porque o vírus permanece inativo (dormente ou latente) no organismo por toda a vida, podendo causar a reativação da infecção

istock

Atualmente, não há cura para o herpes, mas os tratamentos podem aliviar os sintomas e, diante dos sintomas, a OMS recomenda o uso correto e consistente de preservativos para reduzir os riscos de transmissão do herpes

istock

Além disso, pessoas com sintomas ativos devem evitar o contato sexual com outras pessoas, pois o vírus é mais contagioso quando há feridas

istock

istock

leia mais em