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A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda e que pode levar ao óbito em sua forma grave. É causada por um vírus transmitido por mosquitos, possuindo dois ciclos de transmissão, o urbano e o silvestre
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No ciclo urbano, a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos, como o Aedes aegypti — o mesmo responsável por transmitir dengue, zika e chikungunya
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Já no ciclo silvestre, os primatas não-humanos (macacos) são os principais hospedeiros do vírus, mas não são eles os responsáveis pela transmissão. Mosquitos com hábitos alimentares silvestres, sendo os gêneros Haemagogus e Sabethes, picam os macacos e transmitem os vírus
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Nesses casos, o homem pode participar como um hospedeiro acidental ao adentrar áreas de mata sem estar vacinado
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Os sintomas da febre amarela incluem: febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça intensa, dor nas costas, dor no corpo, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza
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A maioria dos pacientes costuma ter sintomas leves, porém cerca de 15% podem desenvolver sintomas graves da doença, que incluem febre alta, icterícia, hemorragia e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos
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O tratamento da febre amarela é sintomático, ou seja, visa aliviar os sintomas da doença. Não há um medicamento específico para tratar a doença. Em casos graves, o paciente deve ser atendido em Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
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A vacina da febre amarela é a principal forma de evitar a doença e é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para toda a população. Desde abril de 2017, o Brasil adota o esquema vacinal de apenas uma dose durante toda a vida
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