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Pré-eclâmpsia precoce é uma condição caracterizada pelo aumento da pressão arterial durante a gestação
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Segundo dados da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a incidência de pré-eclâmpsia no Brasil varia de 1,5% a 7%
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A condição está associada a fatores de risco como hipertensão, diabetes, doenças renais, autoimunes ou fertilização in vitro, segundo a Mayo Clinic
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Se não tratada, pode evoluir para eclâmpsia, podendo levar a convulsões ou síndrome HELLP, que envolve comprometimento do fígado e das plaquetas
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De acordo com Fernanda Nunes, ginecologista da clínica Atma Soma, a pré-eclâmpsia pode ocorrer a partir da 20ª semana de gestação, mas é mais comum no terceiro trimestre
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Exames pré-natais frequentes são essenciais para detectar sinais precoces e evitar complicações
Fernanda Nunes, ginecologista da clínica Atma Soma