Cinco dicas para eliminar adoçantes artificiais da sua alimentação

RDNE Stock project/Pexels

Está recorrendo a um refrigerante diet ou lanche com adoçante artificial para perder peso ou aproveitar mais guloseimas? Um número crescente de cientistas acredita que essa não é uma boa ideia

Ron Lach/Pexels

Após estudos não encontrarem benefícios a longo prazo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou, em maio de 2023, que as pessoas não devem confiar em nenhum substituto do açúcar — incluindo estévia e fruta do monge — para controlar o peso

Freepick

O uso prolongado de adoçantes com baixas calorias ou sem calorias pode levar a um aumento na alimentação e maiores quantidades de gordura corporal. Vários adoçantes não nutritivos também foram associados a problemas de saúde

Towfiqu barbhuiya/Unsplash

Se você está preocupado com os possíveis danos dos adoçantes artificiais, veja a seguir algumas dicas de especialistas sobre como cortá-los ou pelo menos reduzi-los

Babix Productions/Pexels

Domine a quantidade de doces É possível reabilitar suas papilas gustativas para desejar menos doces, assim como muitos reduziram sua dependência de sal quando enfrentaram doenças cardíacas

Freepick

Aprenda a ler rótulos Procure não apenas os termos familiares de “diet” e “sem” ou “zero” calorias, mas também examine os rótulos nutricionais de alimentos anunciados como “baixa caloria”, “light” e “sem açúcar adicionado”

Pexels

Desconfie de alegações de saúde e dieta Os adoçantes artificiais também podem estar em alimentos e bebidas anunciados como “saudáveis”, segundo Julia Zumpano, nutricionista registrada no Centro de Nutrição Humana da Cleveland Clinic

Freepick

Tenha alternativas Um erro que as pessoas cometem ao tentar cortar açúcar ou adoçantes artificiais de sua dieta é não ter uma alternativa para quando o desejo por doce se torna intenso. Uma dica é incluir mais alimentos ricos em proteínas e fibras em sua dieta

Giovanna Kamimura/Pexels

Concentre-se no seu sono Biologicamente, a falta de sono alimenta instintos por alimentos ricos, doces e gordurosos, de acordo com a neurocientista comportamental Erin Hanlon, que estuda a conexão entre os sistemas cerebrais e o comportamento na Universidade de Chicago

Pixabay