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A posse de Trump em 20 de janeiro terá um grande esquema de segurança após o republicano sofrer duas tentativas de assassinato durante a campanha eleitoral
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Além de atiradores de elite, barricadas, vidros e carros blindados, a transição de poder vai destacar uma preocupação antiga dos americanos: a continuidade de governo
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Reunir os homens e as mulheres mais poderosas do país em um mesmo local, ao mesmo tempo, levanta questões de segurança
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Nesse cenário, uma pergunta acaba sendo inevitável: em caso de uma tragédia que mate todos os presentes no evento, quem assume a presidência dos Estados Unidos?
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A resposta está em um protocolo, adotado nos tempos da Guerra Fria, chamado de “sobrevivente designado”
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Um integrante da linha sucessória (geralmente alguém do “baixo escalão” do gabinete) não participa da cerimônia. Ele ou ela é levado a um local sigiloso, normalmente fora de Washington, e assiste tudo de longe
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Em caso de catástrofe, essa pessoa assume a Presidência quase que automaticamente. A Casa Branca costuma divulgar, antes do discurso, quem foi o escolhido para ficar de fora
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