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As tragédias naturais tiraram a vida de 11 mil pessoas e custaram US$ 320 bilhões (cerca de R$ 2 trilhões) em 2024. A estimativa é da Munich Re, um dos maiores grupos resseguradores do mundo
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Furacões, tempestades e inundações lideraram as perdas entre as catástrofes naturais. Tudo isso aconteceu em 2024, ano que vai substituir 2023 como o mais quente da história. As temperaturas médias ficaram cerca de 1,5º C superiores às médias da era pré-industrial
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O relatório cita as cheias no Rio Grande do Sul como uma das grandes tragédias climáticas das Américas no ano. “Chuvas extremas no final de abril e início de maio levaram a inundações severas. Quase todo o estado federal do Rio Grande do Sul foi afetado”, cita o documento
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Sobre o Brasil, o relatório cita um estudo que mostra que condições climáticas como as vistas em 2024 “se tornaram duas vezes mais prováveis devido às mudanças climáticas”
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No ano, os maiores impactos aconteceram nos Estados Unidos, especialmente com os furacões Helene e Milton. Os dois foram considerados os desastres mais destrutivos de 2024
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A física é clara: quanto maior a temperatura, mais vapor de água e, portanto, energia são liberados na atmosfera. A máquina climática do nosso planeta está mudando para uma marcha mais alta. Todos pagam o preço pelo agravamento dos extremos climáticos
Tobias Grimm, cientista climático-chefe da Munich Re