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Para o ano de 2025, existe uma expectativa para que os carros elétricos fiquem ainda mais acessíveis; com a chegada de mais marcas chinesas, é esperado um cenário de maior competitividade
Steve Russell
No mercado brasileiro, o Renault Kwid segue como a opção mais barata, por R$ 99.990 (preço de oferta). Com a chegada do Dolphin ao mercado brasileiro, diversas montadoras reajustaram seus preços, inclusive a Renault, que tornou o Kwid E-Tech mais acessível
Renault/Divulgação
O BYD Dolphin Mini é uma das opções mais em conta para o Brasil, vendido por R$ 115.800, mas na configuração de 4 assentos. O modelo é o elétrico mais vendido do Brasil
Divulgação/BYD
Para 2025, uma novidade é a Leapmotor, que vai desembarcar no Brasil e pode trazer preços competitivos para o mercado nacional. Uma das promessas da marca chinesa é o T03. Compacto, o elétrico tem 95 cv de potência e autonomia de 265 km no ciclo WLTP
Divulgação
Um outro modelo é um SUV elétrico compacto fruto de uma joint venture em parceria com a GM na China. Por aqui, ele será chamado de Chevrolet Spark. É uma tentativa da montadora de ingressar no segmento dos elétricos de entrada
Wikimedia Commons
Mas existe um aspecto que pode atrasar um pouco a queda de preços dos modelos elétricos: o imposto de importação. Hoje, os carros elétricos importados estão sujeitos a uma tributação de 18%. Para o segundo semestre deste ano, o imposto sofrerá um novo reajuste, chegando a 25%
Divulgação/Ferrari